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Andando na contramão

PRA QUE PRODUZIR REMÉDIO POPULAR?

Infelizmente, está em andamento a extinção da FURP-SP, a Fundação para o Remédio Popular de São Paulo, e, neste texto para o Centro de Estudos Estratégicos da Fiocruz, o pesquisador Jorge Bermudez contrapõe nosso cenário de produção de medicamentos ao de outros países. Também nisso, o Brasil vai na contramão do mundo: hoje, mesmo países ricos estão pensando estratégias adotadas no passado por países em desenvolvimento para assegurar o acesso a medicamentos essenciais. Os EUA discutem a necessidade de regulamentar e disciplinar os preços desde as últimas campanhas eleitorais, e tanto o Partido Democrata quanto o Republicano têm propostas neste sentido. Já no Reino Unido, a ideia do Partido Trabalhista envolve discutir o impacto da proteção patentária no acesso a remédios, e chama a atenção para o papel de laboratórios públicos. Por aqui, no caso da Furp, alega-se "que se trata de um governo de 'desestatização' e que não cabe ao governo fabricar medicamentos".

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