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Tratamentos

"Precisamos tratar o paciente com ferida e não apenas uma ferida no paciente"
Úlceras Venosas

São as úlceras de membros inferiores mais frequentes na população. Causadas pela hipertenção venosa decorrente das varizes, tromboses venosas e etc.

O tratamento dessas úlceras requer muita colaboração dos pacientes, uma vez que exige modificação de hábitos, de posturas e um série de outras atitudes que otimizam a circulação venosa de retorno.

A terapia compressiva, em suas mais diferentes modalidades, costuma ser o padrão universal para uma boa evolução.

 

Úlceras Arteriais

As doenças arteriais que provocam isquemia, chamada popularmente de "má circulação", também podem resultar em sofrimento dos tecidos e formação de feridas de difícil cicatrização.

Requer cuidados e avaliação criteriosa, pois o tratamento difere consideravelmente daquele aplicado às feridas de causa venosa.

Em algumas situações a circulação precisa ser restabelecida com procedimentos apropriados, caso contrário a ferida não cicatrizará e o risco de algum nível de amputação  ficará maior.

 

Pé diabético

Os diabéticos apresentam uma propensão considerável para desenvolver feridas nos membros inferiores, particularmente nos pés.

Cerca de 15% dos diabéticos desenvolvem úlceras nesta região. Destes, 12 a 24% podem evoluir para algum nível de amputação se não tratados convenientemente.

Quando não tratadas essas feridas podem evoluir para severas complicações infecciosas que representam perigosa ameaça para perda de tecidos e membros.

 

Úlceras de etiologia incomum

Algumas feridas necessitam de avaliação mais complexa.

São feridas provocadas por doenças mais raras.  

Decorrem de enfermidades do tecido conjuntivo, reumatológicas, autoimunes, malignas e etc.

Requerem muitos exames complementares e acompanhamento multidisciplinar permanente.

 

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